♥ arqueóloga de formação, já trabalhou em excavações anteriormente. depois de casada, acabou optando por trabalhos que exigissem menos viagens dela, e hoje escolheu continuar trabalhando em museus.♥ perdeu um tanto da timidez que tinha quando mais nova, mas ainda acha mais fácil se comunicar escrevendo em vez de falando.♥ treinou dança clássica chinesa e dança contemporânea por anos. sempre foram grandes paixões de meiyun. no entanto, por conta de uma lesão, não pôde se profissionalizar mais. hoje ainda faz aulas com certa regularidade. durante o período de recuperação, também se tornou adepta do pilates.♥ apaixonada por cavalos, sempre sonhou em ter um. enquanto isso, está feliz sendo mãe de uma gatinha.♥ naturalmente, adora todo tipo de relíquia e antiguidade.♥ natural da província de sichuan, é apaixonada pela culinária de lá, em especial o famoso mapo tofu.♥ às vezes vive no mundo da lua, o que volta e meia acarreta um tropicão ou um esbarrão por conta de sua distração.♥ sabe jogar go. seu pai a ensinou, e alicia a filha para jogar sempre que possível — com tanta frequência que meiyun acabou pegando gosto pela coisa.♥ era kpopper assídua na época da segunda geração. ainda carrega a paixão por shinee e pela iu.♥ faz bons anos que meiyun sabe que gosta de mulheres também. mesmo assim, nunca explorou muito sua sexualidade antes, e passou boa parte da vida sem contar para ninguém sobre isso. está tentando mudar isso agora, e ser mais aberta sobre.♥ tem um medo talvez nem tão secreto ou enrustido assim de abandono.

principais obras

#1: por um desentendimento, os protagonistas foram de irmãos jurados a inimigos que preferem não cruzar o caminho um do outro. até a morte misteriosa morte da irmã de um deles (ou, bem, até a viúva revoltada da irmã de um deles) forçá-los a se reunir para investigar o que realmente aconteceu. danmei, sidecouple sáfico, wuxia, murder mystery, happy ending#2: quando um novo imperador ascende ao trono de zhao, ele transforma seu meio-irmão mais novo em refém para manter a paz com os "bárbaros" do norte. um dos filhos do khan fica responsável por administrar o principezinho mimado e petulante. nenhum dos dois está feliz em passar tanto tempo um com o outro... até terem que admitir que o outro não é tão ruim assim. surgiu da insatisfação de meiyun com a forma simplista que a dinastia yuan era frequentemente representada, mas viralizou por seus comentários cômicos ao fim de cada capítulo. save a horse, amirite? danmei, guzhuang drama, happy ending#3: acompanha a luta por sobrevivência da protagonista é a irmã mais velha do imperador, que faz a vez de empress dowager e faz de tudo para manter seu irmão com vida na ferrenha luta pelo trono. enquanto isso, luta contra o próprio coração, que decidiu se apaixonar por um servo de origem humilde. ao mesmo tempo, um duque de saúde frágil, mas mente afiada, a corteja, prometendo ser um marido à altura. no fim, para que escolher, quando os três podem ter tudo e mais um pouco? trisal, 'why choose' romance, palace drama, happy ending#4: na década de 20, duas concubinas de um ricaço se veem fadadas a brigar entre si por poder, sobrevivência e prestígio... a não ser que elas decidissem se unir contra o marido tirano, criar os filhos juntas, possivelmente cometer mariticídio e fugir... e se apaixonarem no meio disso tudo, não é mesmo? baihe, republican era, happy ending#5: uma espiã do reino inimigo se embrenha na corte do imperador de yan com um plano clássico, mas infalível: seduzi-lo e extrair dele todos os segredos possíveis, até que fosse hora de se livrar do mesmo. ela só não contava com encontrar uma adversária à altura na figura da primogênita do imperador. quanto menos esperava se apaixonar por ela. baihe, palace drama, revenge, fake identity, ongoing

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♥ é mãe solteira de uma filha de três anos, misun.♥ já morou em diversos países da ásia, inclusive índia, tailândia e china. fala ou entende razoavelmente a maioria dos idiomas nacionais dos lugares em que viveu, embora nem sempre se considere fluente.♥ seu primeiro contato com a dança foi através do balé, ainda criança, por demanda dos pais. quando cresceu e conseguiu mais poder de escolha, passou a se aventurar pelo universo das danças urbanas, heels, e mais tarde, pole.♥ também já experimentou diversas artes marciais diferentes, mas se deu melhor com o taekwondo. jura que não é briguenta, só se meteu em uma ou outra briga nessa vida, porque quem nunca?♥ formada em língua e literatura coreana, mas adorava rechear a grade de cadeiras e cursos de outros tipos de literatura.♥ já publicou alguns contos eróticos bastante kinky, antes sob pseudônimo, até seu ex revelar para o mundo que ela era a autora. desde então, assumiu a autoria deles e publicou mais um, com foco em uma dinâmica sáfica.♥ muito orgulhosa de sua capacidade de correr de salto alto.♥ é fraca por sour candy e comida apimentada.♥ bastante vocal sobre direitos de mães e crianças, igualdade de gênero e liberdade sexual.♥ na adolescência e começo da faculdade, era ávida escritora de fanfics.


♥ tem o riso frouxo e vive sorrindo, o que fez que seu pai passasse a chamá-la de ยิ้ม yím. mesmo assim, a garota manteve “love” como o chue len que ela mais usa — ainda mais na coreia, já que a palavra inglesa é mais fácil de pronunciar.
♥ ama cores! e ama coisas coloridas. seu estilo e a decoração de sua casa definitivamente refletem isso.
♥ ambivertida, adora ir em rolês mais agitados de quando em quando, mas fica de ressaca deles rápido. também às vezes cede a alguns resquícios de sua timidez.
hobbies incluem: cozinhar, maquiagem, e esportes (em especial sua profissão, pilates, e sua paixão de adolescente, badminton). também adora andar de bicicleta por aí e dançar - ainda mais coreografias de kpop. é grande defensora do wii sports e do just dance.
♥ tem quase sempre uma playlist de 2000s pop tocando, ou alguma música tailandesa, ou de algum girlgroup de kpop. segue fã de exo e beyoncé.
(tw para menção de abuso emocional!) seu último relacionamento foi bastante conturbado… ou melhor, abusivo. love ainda sente os efeitos em sua autoconfiança, sua autopercepção, e seu modo de navegar relações. ainda que tenha tendências românticas, hoje foge de namoro. se a relação falida serviu de algo, porém, foi enfim levá-la à terapia.
♥ ainda tem contato esporádico com seu progenitor biológico, por ser obrigada a isso, e pelo resto de sua família viver no seu pé insistindo que ela deveria respeitar seu “pai”. aos olhos de love, o homem só aparece pra cobrar ou encher o saco, alegando que sustentou os filhos financeiramente todos esses anos… só porque era pressionado a mandar um dinheirinho mensalmente.
♥ seu otimismo é praticamente um mecanismo de defesa às vezes, que a afasta de seus sentimentos negativos mesmo que ela precise desesperadamente processá-los. gosta, e muito, de cuidar das pessoas, mas de vez em quando esquece que também precisa de cuidados e tudo bem.
♥ seu trabalho como dominatrix não é exatamente segredo, mas não é algo que love saia falando sobre a cada esquina. atualmente reduziu o número de clientes que atende, mas já fez alguns workshops de bdsm por aí.
♥ seu trabalho de dominatrix lhe trouxe diversos outros interesses, como sexologia e psicologia de forma geral. também a tornou mais engajada com ativismo queer e pela educação e libertação sexual.
♥ seu trabalho também não é exatamente segredo, mas love prefere não mencioná-lo quando não tem certeza que está num ambiente seguro ou com pessoas de confiança. não quer arranjar problemas com a polícia, afinal. por outro lado, é mais aberta sobre kinks e lifestyle em geral, e já até fez um ou outro workshop de bondage por aí.

TRIGGER WARNINGS: relações abusivas, alcoolismo, machismo, slutshaming, menção a negligência parental, alusão a LGBTfobia.Tranquilidade, segurança e estabilidade sempre foram conceitos um tanto quanto elusivos na vida de Yumi. Apesar das aparências, seus pais estavam longe de fornecer uma família de comercial de margarina: mesmo uma criança podia perceber, ainda que de forma rudimentar, que aquela não era exatamente uma relação saudável. Não obstante, o divórcio ainda foi um golpe duro demais para a mãe da garota, que passou a se afundar no álcool para fugir de uma realidade com a qual não se conformava.A guarda de Yumi e de sua irmã mais velha não demorou a passar para o pai, que, de qualquer forma, sempre fora o pilar financeiro da família. Desnecessário dizer, o dinheiro não necessariamente se traduzia em amor, cuidado ou carinho. Kyungchul sempre pareceu se importar mais com as opiniões dos outros sobre si e sua família do que com as filhas. De fato, as propostas de trabalho que aceitava com frequência lhe levavam de um país a outro, com as meninas a tiracolo, sem um pensamento despendido para como elas deviam se sentir com as mudanças abruptas. Bom, pelo menos ele sempre garantia a elas uma boa educação, não era mesmo? Afinal, um homem como ele jamais aceitaria menos do que excelência acadêmica de seu legado.Ter de perder e recriar vínculos de novo e de novo, e reaprender a viver constantemente, nem sempre era o processo mais fácil para Yumi. Não obstante, a experiência com diferentes culturas ainda deixou marcas positivas em seu jeito de ver o mundo: sanava e alimentava sua curiosidade ao mesmo tempo, mas também criou em si uma imensa paixão por idiomas e literatura. E foi para cursar o bacharel em Literatura que Yumi retornou à Seul dos primeiros anos de sua infância.Foi na faculdade que ela conheceu seu futuro marido. Não era seu primeiro nem maior amor, mas ainda era um amor, que parecia prometer ser duradouro. Parecia vir com a promessa de construírem uma vida juntos, oferecendo o tipo de constância e estabilidade que Yumi almejava para essa nova fase da sua vida, para seu futuro. Noivaram ainda antes de a graduação acabar. A gravidez adiantou-se um pouco também, mas não havia problema, porque isso já estava nos planos de qualquer forma. No casamento, Yumi diria que tudo corria bem. Não excepcionalmente, mas bem…… até o homem anunciar que a estava deixando pela amante. E que queria a guarda da criança. A pior parte: de começo, ele conseguiuA pior parte: de começo, ele conseguiu.Ficar sem sua bebê, deixada nas mãos de um homem que Yumi sabia que não se importava com ela tanto assim, era estressante o suficiente. Como se não bastasse, a mulher teve de combater sua própria carreira e vida sendo usadas contra si. Os detalhes sórdidos de sua vida sexual pós-divórcio (ou, francamente, só suas ocasionais saídas para a Bottoms Up / Vodka Soda); o passado de sua família biológica; os estilos de dança que aprendia; seu estágio em uma revista sobre sexo e sexualidade e os livros eróticos com que trabalhava enquanto editora-assistente; os contos eróticos que ela mesma já havia publicado, e que trazia uma renda confortável para si… de súbito, tudo era um tópico no tribunal. Tudo servia de evidência de que era uma vagabunda depravada, libertina, sem a retitude moral necessária para criar uma criança, e que claramente não estava tão empenhada com sua criação de qualquer forma. Ao contrário do pai, pelo visto. Por sorte, Yumi também tinha um bom [time legal]. Mesmo assim, não foi até conseguir comprovar a negligência e o péssimo temperamento de seu ex, e o fato de que o súbito interesse em cuidar da filha visava apenas agradar a nova namorada, que ela recuperou a guarda.Ao longo de toda a vida de Yumi, sua irmã mais velha sempre foi seu porto seguro, sua âncora. Com frequência sentia que eram as duas contra o mundo. Nessa nova fase, as coisas não seriam diferentes. Ela mudou-se para a casa de sua unnie, em Yongsan-gu, e desde então a mulher lhe ajuda imensamente com a criação de sua pequena. Em realidade, “ajuda” não é a palavra certa — Yoojung unnie cria a sobrinha junto com ela. Não fosse pela mais velha, Yumi admite que não sabe o que faria.O resto de sua vida, ela julga que está organizando bem. Se antes ela se sustentava principalmente freelancer para poder trabalhar de casa e estar disponível para sua bebê, desde então arranjou um trabalho como professora de dança na Center1, de modo a ter uma renda fixa ao mesmo tempo que conserva horários mais flexíveis. E, se precisasse achar o lado positivo no inferno que passou pelos últimos anos… ao menos Yumi saiu mais orgulhosa, mais firme, quanto a tudo que é e acredita. O que mais tem a perder, afinal?

TRIGGER WARNINGS: abandono parental, misoginia, relacionamentos tóxicos, infertilidade e alusão a bullyingMeiyun não tem muitas memórias de sua mãe. Ainda era pequena demais quando a mulher sumiu para nunca mais dar notícias, deixando-a aos cuidados do pai. Ela tinha seus motivos, sempre defendeu lao Yu. Tudo bem. O homem jamais deixaria nada faltar à sua filha, o tesouro de sua vida, de qualquer forma. E, pelo menos, dinheiro não era um grande problema para a família Yu.As crianças da escola — e seus pais — não deixavam de tomar nota da configuração familiar diferenciada de Meiyun. O sistema também não ajudava muito famílias como a dela. Apesar de tudo isso, a infância da menina não foi tão anormal. Meiyun era tímida, mas empenhada. Comportada, determinada a não dar problema. Ia bem na escola, dava seu melhor nas atividades extracurriculares. Não que seu pai a cobrasse; pelo contrário, só queria que a filha fosse feliz. As maiores fontes de cobrança da vida dela eram os avós, por um lado, e ela mesma, por outro. No tempo livre, a garota bem que ficava feliz investindo o tempo livre em explorar as prateleiras de livros de sua casa por horas; ou tentava satisfazer uma curiosidade que, no fim, apenas se tornava mais difícil de saciar… ou, então, perdia-se no conforto de outros mundos.Não era de surpreender que, na adolescência, Meiyun começasse a escrever as próprias histórias, construir seus próprios mundos. Tampouco era inesperado que seguisse carreira acadêmica. Na hora de escolher a faculdade, decidiu seguir seu coração. Foi cursar Arqueologia. Galgou degraus estáveis na área; formou-se, trabalhou por um tempo, e foi atrás de uma pós-graduação. No tempo livre que encontrava, Meiyun continuava escrevendo. Postava suas webnovels online, em sites como o JJWXC, sob um pseudônimo. Com o tempo, começou a se aventurar a escrever romances aquileanos e, posteriormente, sáficos. Se era receosa de explorar sua sexualidade como gostaria em pessoa, ao menos podia fazê-lo em suas histórias.A pós-graduação tiraria Meiyun de sua cidade natal de Chengdu, levando-a a Xi’an. Durante o período, ela também conheceu o homem que parecia ser o amor de sua vida. O romance com que ela não deixava de fantasiar, admitidamente. A conexão foi praticamente instantânea, e se tornaram inseparáveis desde então. Tudo… não era perfeito. Mas, apesar dos conflitos, seu namorado parecia bem-intencionado o suficiente. Sim, era verdade que Meiyun trabalhava demais. Também era fácil entender o descontentamento do homem sempre que ela anunciava que teria que ir a campo: ela já havia se machucado antes, afinal. Os momentos de felicidade ainda eram maiores que esses momentos de atritos e falta de apoio… certo? Ou vai ver uma das amigas de Meiyun estivesse certa, e ela era extremamente carente, não importava o quanto pregasse que era uma mulher independente.Fosse como fosse, Meiyun ainda escolheu se casar, apesar de seu pai não gostar muito da ideia. Não demorou muito para perceber que as pessoas ao seu redor estavam certas, e ela estava errada: seu agora marido era o tipo de homem de alma medíocre, que não queria tanto ser seu companheiro quanto transformá-la na esposa ideal — ou reclamar quando Meiyun não cumpria seu ‘papel’ o suficiente. A vida a dois desgastou o relacionamento rapidamente. Quando o sonho de construir uma família ruiu diante dos olhos de ambos, com o diagnóstico de infertilidade de Meiyun, ela nem teve de insistir muito por um divórcio. Recebeu-o praticamente de bandeja.O divórcio virou uma chave na mente da mulher. De fora do relacionamento, conseguia vê-lo com mais clareza. Só lhe restava se perguntar, horrorizada, o que diachos ela estava fazendo com sua vida aquele tempo todo. Decidiu que queria aproveitá-la mais, explorar mais. Recomeçar. Ao mesmo tempo, o coração partido decerto a tornou uma escritora frutífera; marcou seu retorno como autora. Suas webnovels mais antigas, por acaso já performavam bem; angariaram certa notoriedade, e até mesmo algumas adaptações para manhua e audiolivros.Algumas coisas na vida são sorte. Estar no lugar certo, na hora certa. Enquanto recalculava a rota da sua vida, Meiyun ouviu falar de uma vaga aberta na equipe de curadoria do Museu de Xangai, que se encaixava bem em sua especialização. Decidiu se arriscar. O que seria melhor para um recomeço do que uma mudança de ares, certo? Com sua bagagem de experiência e as recomendações que tinha, conseguiu a vaga. Agora, há alguns meses em Xangai, Meiyun tenta se adaptar à cidade que lhe parece incansável, à nova vida… ou, bem, tenta criar uma vida mais autêntica para si mesma.

notas ooc.

olá! obrigada por se interessar pela meiyun. eu costumo preferir o desenvolvimento natural de relações em ic, mas ainda vou deixar algumas conexões que acho importantes/interessantes pra ela, e que gostaria de desenvolver, abaixo! mas antes, só algumas notas de costume:
♥ as atitudes e pensamentos da personagem não necessariamente refletem as minhas. caso tenha qualquer incômodo com a meiyun, sinta-se livre pra me chamar na dm pra conversar e resolver em ooc, ou só mutá-la mesmo.
♥ temas maduros só serão combinados, jogados ou comentados com players 18+. isso inclui não só qualquer coisa sexual como uso de álcool, drogas, etc. por favor não minta a idade!
♥ pra interações, eu topo de tudo, seja jogos (small, f2f, etc) ou combinar headcanons. quanto a jogos, só peço paciência, porque nem sempre vou conseguir responder na mesma hora ou no mesmo dia.

connections.

♥ fãs das obras de meiyun (ou de qualquer adaptação de alguma delas).♥ casos de uma noite em geral, mas em especial a primeira mulher com que meiyun ousou ficar, mesmo sabendo que gosta de mulher há anos.♥ a pessoa que ajudou ela quando ela se perdeu nas ruas de xangai.♥ a pessoa que conheceu meiyun quando ela estava bêbada em um bar... bêbada o suficiente para começar a chorar as pitangas sobre todas as tragédias recentes de sua vida, e agora muse sabe mais de meiyun do que meiyun gostaria.